Tratando de conteúdo, o texto se encaminhava bem até o sétimo parágrafo, no qual há uma estranha tentativa de ligar a "alta cultura" ou até a classe dominante em posse da desta às(as?) origens do nazifacismo, quando as duas culturas jamais o mesmo impulso, digamos. Assemelham-se apenas no uso requintado da razão e, às vezes, nem nisso. Já sabe-se bem que o homem, sempre que pode, usou a razão de meio para quaisquer de seus fins, sendo refreeado somente por outros impulsos, irracionais e mais humanos. Todavia, o que acontece quando a razão vira o Deus do homem e sobrepõe as outras vozes dentro dele? Nesse ponto, como já vimos, basta um homem inteligênte, cheio de razão e más intenções para submeter quem puder de seus ouví-lo ao próprio raciocínio, já que a inteligência e a razão agora cala fundo em qualquer humano. Portanto, dar crédito ilimitado à razão, é dar um poder perigoso àos mais inteligentes. É até engraçado pensar o quão tolo, de tanta perspicácia, foram os idealizadores da revolução fracesa julgando que nenhum homem após eles usaria a inteligência, a cultura, a razão para o mal, coisa que os antigos estavam totalmente ciêntes. O maiores genocídios da história podem ser creditados sem pena nas mãos desses gênios tolos. Quanto ao povo da época, continua puro e sempre o será, pois nunca está ciente dessas coisas.
O mesmo vale para os intelectuais que tranquilamente iam exercer suas funções nos campos de genocídios. Nunca respoderam por si.
Acho que deixei claro meu ponto
A tentativa citada no início, porém, é mesma tentativa de culpar a Europa e, mais fundo e perto, culpabilizar os políticos com proxímidades ou até semelhaças no presente. Em suma, pretende-se igualar x a y de qualquer forma. É uma tendência humana usadada para justificar, causar e interromper conflitos que se reforça na política, onde o discurso é a maior arma.
Bem Interresante mesmo é quando, no parágrafo doze, ressalta-se o fato de alguns autores consagrados demonstrarem certos preconceitos, como se isso sequer arranhasse a literatura que produziram( é usado os termos "pessoa física", na esperaça de espantar a contradição que, ao escrever-se "literatura", grosseiramente sucede. Não sei, mas indetifico algo profundamente hipócrita nessa espécie de julgamento. Soa como alguém falando fora da ralidade humana.
Bem, resta ter esperaça que isso mude um dia.
Sobre o resto, é evidente uma preocupação tola com aguns atos político a ponto de até simbolos serem criticados, levados a sério. É. Não sei, não sei. Lembra uma ilha falsa, que se demacha sob nossos pés se resolvermos testar a segurança do solo.
Tratando de conteúdo, o texto se encaminhava bem até o sétimo parágrafo, no qual há uma estranha tentativa de ligar a "alta cultura" ou até a classe dominante em posse da desta às(as?) origens do nazifacismo, quando as duas culturas jamais o mesmo impulso, digamos. Assemelham-se apenas no uso requintado da razão e, às vezes, nem nisso. Já sabe-se bem que o homem, sempre que pode, usou a razão de meio para quaisquer de seus fins, sendo refreeado somente por outros impulsos, irracionais e mais humanos. Todavia, o que acontece quando a razão vira o Deus do homem e sobrepõe as outras vozes dentro dele? Nesse ponto, como já vimos, basta um homem inteligênte, cheio de razão e más intenções para submeter quem puder de seus ouví-lo ao próprio raciocínio, já que a inteligência e a razão agora cala fundo em qualquer humano. Portanto, dar crédito ilimitado à razão, é dar um poder perigoso àos mais inteligentes. É até engraçado pensar o quão tolo, de tanta perspicácia, foram os idealizadores da revolução fracesa julgando que nenhum homem após eles usaria a inteligência, a cultura, a razão para o mal, coisa que os antigos estavam totalmente ciêntes. O maiores genocídios da história podem ser creditados sem pena nas mãos desses gênios tolos. Quanto ao povo da época, continua puro e sempre o será, pois nunca está ciente dessas coisas.
O mesmo vale para os intelectuais que tranquilamente iam exercer suas funções nos campos de genocídios. Nunca respoderam por si.
Acho que deixei claro meu ponto
A tentativa citada no início, porém, é mesma tentativa de culpar a Europa e, mais fundo e perto, culpabilizar os políticos com proxímidades ou até semelhaças no presente. Em suma, pretende-se igualar x a y de qualquer forma. É uma tendência humana usadada para justificar, causar e interromper conflitos que se reforça na política, onde o discurso é a maior arma.
Bem Interresante mesmo é quando, no parágrafo doze, ressalta-se o fato de alguns autores consagrados demonstrarem certos preconceitos, como se isso sequer arranhasse a literatura que produziram( é usado os termos "pessoa física", na esperaça de espantar a contradição que, ao escrever-se "literatura", grosseiramente sucede. Não sei, mas indetifico algo profundamente hipócrita nessa espécie de julgamento. Soa como alguém falando fora da ralidade humana.
Bem, resta ter esperaça que isso mude um dia.
Sobre o resto, é evidente uma preocupação tola com aguns atos político a ponto de até simbolos serem criticados, levados a sério. É. Não sei, não sei. Lembra uma ilha falsa, que se demacha sob nossos pés se resolvermos testar a segurança do solo.